O mundo amanheceu em estado de alerta máximo após uma série de ataques aéreos conduzidos pelos Estados Unidos contra três das principais instalações nucleares do Irã: Fordow, Natanz e Esfahan. A operação, confirmada oficialmente pela Casa Branca, foi classificada como uma "ação cirúrgica para conter ameaças iminentes".
O bombardeio acontece em meio a semanas de crescente tensão no Oriente Médio, impulsionada por sucessivos ataques de grupos aliados ao Irã contra alvos israelenses e norte-americanos na região. Fontes militares revelaram que caças stealth e mísseis de longo alcance participaram da ofensiva, atingindo com precisão laboratórios subterrâneos e centros de enriquecimento de urânio.
Explosões e caos: impacto nas cidades iranianas

Relatos de civis em Qom e Esfahan descrevem fortes explosões, nuvens de fumaça densa e um blecaute parcial nas áreas próximas às instalações atingidas. Imagens de satélite divulgadas nas últimas horas mostram crateras nas proximidades dos complexos nucleares e colunas de fumaça visíveis a quilômetros de distância.
O governo iraniano reagiu imediatamente, acusando os Estados Unidos de "ato de guerra" e prometendo uma "resposta devastadora e sem precedentes". Em pronunciamento transmitido pela emissora estatal, o líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, declarou que “o sangue derramado será cobrado com juros”.
Hospitais sob pressão e deslocamento de civis
Na cidade de Esfahan, unidades hospitalares entraram em colapso. Fontes locais relatam a chegada de dezenas de feridos, muitos deles vítimas de estilhaços e desabamentos. Abrigos subterrâneos foram acionados em múltiplas províncias, enquanto milhares de famílias buscam deixar as zonas mais próximas aos alvos.
Reação global e alerta máximo
As Nações Unidas convocaram uma reunião emergencial do Conselho de Segurança. Enquanto isso, países europeus, China e Rússia pedem contenção. Israel, embora não tenha se pronunciado oficialmente, elevou seu nível de prontidão, temendo que a retaliação iraniana inclua alvos dentro de seu território.
Fontes do Pentágono afirmaram que o objetivo da operação foi "neutralizar a capacidade de avanço nuclear iraniano" e enviar uma mensagem clara sobre os limites que a comunidade internacional está disposta a tolerar.
Risco de guerra aberta
Analistas militares alertam que este é o ponto mais crítico das relações entre Washington e Teerã desde a crise de 2020. "Diferente de episódios anteriores, o ataque desta vez atinge diretamente a espinha dorsal do programa nuclear iraniano", explica o especialista em segurança internacional, Richard Hallman, em entrevista à nossa reportagem. "A possibilidade de escalada para um conflito regional total é real e iminente."
O mundo segura a respiração
Enquanto isso, sirenes de alerta continuam soando em várias partes do Oriente Médio. Fontes de inteligência indicam movimentações de mísseis balísticos em território iraniano, aumentando o temor de que bases americanas no Golfo, Israel e aliados regionais se tornem alvos nas próximas horas.
O Oriente Médio volta, mais uma vez, a ser palco de um tabuleiro geopolítico imprevisível, onde qualquer movimento em falso pode desencadear consequências globais.